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segunda-feira, 23 de abril de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
A tentação de Jesus
A tentação de Jesus
Mateus 4:1-11
Então Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser
tentado pelo Diabo.
Depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.
O tentador aproximou-se dele e disse:
Depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.
O tentador aproximou-se dele e disse:
Jesus respondeu:
_“Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda
palavra que procede da boca de Deus’ ”.
Então o Diabo o levou à cidade santa, colocou-o na parte
mais alta do templo e lhe disse:
_“Se és o Filho de Deus, joga-te daqui para baixo. Pois está
escrito: “ ‘Ele dará ordens a seus anjos a seu respeito, e com as mãos eles o
segurarão, para que você não tropece em alguma pedra’”.
Jesus lhe respondeu:
_“Também está escrito: “Não ponha à prova o Senhor, o seu
Deus””.
Depois, o Diabo o levou a um monte muito alto e mostrou-lhe
todos os reinos do mundo e o seu esplendor.
E lhe disse:
_“Tudo isto te darei, se te prostrares e me adorares”.
Jesus lhe disse:
_“Retire-se, Satanás! Pois está escrito: “Adore o Senhor, o
seu Deus, e só a ele preste culto””.
Então o Diabo o deixou, e anjos vieram e o serviram.
Não importavam os caminhos pelos
quais o Mestre haveria de percorrer, aqueles que por Ele haviam dedicado suas
existências, acompanhariam- NO onde quer que fosse.
Entretanto, em certas ocasiões, o
Mestre sentia a necessidade da reflexão e da Meditação, em busca da comunhão
com o Pai. Os ruídos das mentes ainda em desalinho, embora fossem para o Cristo
motivo para oração e de rogar ao Pai por eles, em determinados momentos
fazia-se mister delas se distanciar
para estreitar os laços com as esferas
superiores. Por este motivo, vez por outra era comum ver Jesus em silêncio e em
profunda introspecção.
Todavia, daquela vez, a distância
dos seus seguidores fora mais demorada, havia a necessidade de buscar recursos
para manter-se entre os homens. Neste tempo, Jesus buscou fortalecer-se nos
braços do Pai a fim de amparar os companheiros que o aguardavam sequiosos de
suas palavras.
Conforme orientou-nos as análises
de Antônio Luiz Sayao, era natural que os apóstolos criassem uma justificativa
para a ausência do Mestre e Senhor e conforme adequaram seu linguajar,
interpretaram que Jesus estivesse sido tentado por um espírito inferior,
denominação inadequada para a condição do Rabi.
Outras considerações também
descreverão que o Meigo Nazareno jamais se sentiria tentado por interesses
matérias conforme são apresentados pelos versículos citados.
Conclui-se portanto, que as
descrições partem de mentes cujas condições estavam como as nossas no momento,
ou seja, é impossível admitir que Jesus se sentisse atraído por quaisquer
daquelas ofertas, ao contrário de nós outros que vacilaríamos diante de tentações
infinitamente menores.
Testar Jesus como descrevem seria
no mínimo infantil diante de um espírito que embora representasse o mal, tinha
conhecimento suficiente para entender que o Amado Mestre estaria acima de tais
propostas.
Também é relevante lembrar que
conforme aponta o livro Elucidações Evangélicas Jesus não necessitaria da
alimentação física pois os recursos fluídicos estavam a sua disposição enquanto
permanecia em contato com o Criador.
Outro ponto também importante é
que neste momento em que as escrituras apresentam como 40 dias , nada impediria
que espíritos inferiores tenham tentado abordar Jesus no ímpeto de desviá-lo da
conduta reta que já lhe era peculiar.
Do Blog Respingos de Luz
quinta-feira, 5 de abril de 2012
EM AÇÃO ESPÍRITA
EM AÇÃO ESPÍRITA
Entretanto, procurai com zelo os melhores dons ...
Paulo (I
Coríntios,12:31)
Em ação espírita
evangélica é preciso saber, antes de tudo, que nos achamos na edificação do
Reino de Deus a começar no burilamento de nós mesmos.
Reconhecer
diante de qualquer pessoa que estamos convidados pelo Senhor a tarefa bendita
de auxiliar.
Substituir a
crítica pelo apoio fraterno, tanto possível, e, mesmo quando estejamos
intimados ao serviço de correção, nunca executá-lo sem colocar-nos no lugar do
companheiro passível de reprimenda, a fim de que a nossa palavra perca a
propriedade de ferir.
Considerarmos
com apreço e gratidão o esforço construtivo de todos os companheiros.
Aceitarmos com
alegria a indicação para prestar pequeninos serviços.
Compreendermos
que todos necessitamos uns dos outros e que ninguém pode trabalhar com
eficiência sem cultivar a cooperação.
Aplicar os
princípios da caridade no total das nossas obrigações.
Nunca desesperar
nem desanimar a frente das provações, sejam elas quais forem.
Servir Sempre.
Confiar na
vitória final do bem.
Mensagem Extraída do Livro "Benção de Paz"
Francisco Cândido Xavier
pelo Espírito Emmanuel.
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