Hoje é o Dia Internacional das Mulheres!
Parabéns à todas as nossas companheiras que dedicam suas vidas a deixar a Doutrina Espírita mais leve e adornada.
Neste dia tão especial, vamos lembrar a mensagem de André Luiz, do livro Conduta Espírita.
O companheiro espiritual nos orienta em relação à conduta ética e moral das companheiras que vivem a experiencia humana feminina.
Vamos ler e refletir...
DA
MULHER
Compenetrar-se
do apostolado de guardiã do instituto da família e da sua elevada tarefa na
condução das almas trazidas ao renascimento físico.
Todo
compromisso no bem é de suma importância no mundo espiritual.
Afastar-se de
aparências e fantasias, consagrando-se às conquistas morais que falam de perto
à vida imperecível, sem prender-se ao convencionalismo absorvente.
O retorno à
condição de desencarnado significa retorno à consciência profunda.
Afinar-se com
os ensinamentos cristãos que lhe situam a alma nos serviços da maternidade e da
educação, nos deveres da assistência e nas bênçãos da mediunidade santificante.
Quem foge à
oportunidade de ser útil engana a si mesmo.
Sentir e
compreender as obrigações relacionadas com as uniões matrimoniais do ponto de
vista da vida multimilenária do Espírito, reconhecendo a necessidade das provações
regenerativas que assinalam a maioria dos consórcios terrestres.
O sacrifício
representa o preço da alegria real.
Opor-se a
qualquer artificialismo que vise transformar o casamento numa simples ligação
sexual, sem as belezas da maternidade.
Junto dos
filhos apagam-se ódios, sublima-se o amor e harmonizam-se as almas para a
eternidade.
Reconhecer
grave delito no aborto que arroja o coração feminino à vala do infortúnio.
Sexo
desvirtuado, caminho de expiação.
Preservar os
valores íntimos, sopesando as próprias deliberações com prudência e realismo,
em seus deveres de irmã, filha, companheira e mãe.
O trabalho da
mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito.
“E, respondendo, disse-lhe Jesus: —
Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é
necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.” (LUCAS, 10:41
e 42).
Do livro Conduta Espírita
Por André Luiz, psicografia de Waldo Vieira
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