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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
domingo, 26 de fevereiro de 2017
sábado, 25 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Carnaval, Carnaval... a festa dos delírios
Carnaval, Carnaval... a festa dos delírios
"Ai, ai, ai, ai, ai...
Está chegando a hora!..."
Aproxima-se mais uma edição
da "festa do delírio", quando são liberadas as fantasias e é
permitido o prazer de viver "os prazeres da carne", a pretexto de
suportarmos, pelo resto do ano, os desprazeres da "vida real". E como
estamos "no país do samba e do carnaval", não temos como escapar da
folia, ainda mais numa era de intensa e irreversível interação digital, pelo
que o assunto permeia nossa casa, nosso cotidiano, nossa mente. É possível
fazer diferente? Será que não temos o direito "humano" de gozar um pouquinho
dessa farra toda? Não seria ou "fanatismo" ou "puritanismo"
demais da parte dos religiosos se esquivar dessas "coisas naturais"?
Afinal, o que é certo e o que é errado em torno do Carnaval?
Bem, quem somos nós para
dizermos o que é certo e o que não é! Em todo o caso, a Doutrina Espírita,
através da sua literatura clássica e das experiências de respeitáveis
confrades, vem nos dar subsídios para nossa reflexão acerca do referido tema, a
fim de cada qual construa sua afirmação consciencial.
Encontramos interessantes
notas, por exemplo, um trecho da fala do Espírito Emmanuel, pela psicografia
por Chico Xavier, nos seguintes termos:
"Nenhum espírito
equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas,
pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências, nas
festas carnavalescas.
É lamentável que, na época
atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe
a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhe as belezas e os
objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as
sociedades que se pavoneiam com o título de civilização.
Enquanto os trabalhos e as
dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o
caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do
progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas
almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais
esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados
fazem desaparecer.
Há nesses momentos de
indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e, às
vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma
hora de insânia e de esquecimento do dever.
Enquanto há miseráveis que
estendem as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, sobram as fartas
contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifiquem o olvido de
obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento
austero dos deveres sociais e divinos.
Ação altamente meritória
seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos, na
assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.
Ao lado dos mascarados da
pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães
aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças
conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se
transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a
esperança dos que choram e sofrem?
Que os nossos irmãos
espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretenciosas opiniões,
colaborando conosco, dentro das suas possibilidades, para que possamos
reconstruir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.
É incontestável que a
sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e
luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu
fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente
atestado de sua miséria moral".
Emmanuel
Psicografado por Francisco
Cândido Xavier em Julho de 1939
Fonte: Portal Luz Espírita
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Dica de vídeo: Divaldo fala sobre o Carnaval
Bom dia amigos!
Nesta semana iniciamos as festividades do Carnaval.
Diversos jovens espíritas se preparam para se reunirem e estudarem a Doutrina Espírita, conhecer outros jovens e ainda confraternizar e trabalhar no bem.
Porém, ainda vemos muitos outros jovens não despertarem para esta realidade.
Mas você já parou pra pensar no Carnaval? Porque destas comemorações?
Neste vídeo, Divaldo nos fala sobre o Carnaval, suas origens e o que representa nos dias atuais.
O vídeo faz parte da programação do Programa Transição.
Em um outra oportunidade, já falamos sobre outro programa, também com Divaldo, sobre o Carnaval. Veja aqui a nossa postagem.
Vem assistir conosco!
Nesta semana iniciamos as festividades do Carnaval.
Diversos jovens espíritas se preparam para se reunirem e estudarem a Doutrina Espírita, conhecer outros jovens e ainda confraternizar e trabalhar no bem.
Porém, ainda vemos muitos outros jovens não despertarem para esta realidade.
Mas você já parou pra pensar no Carnaval? Porque destas comemorações?
Neste vídeo, Divaldo nos fala sobre o Carnaval, suas origens e o que representa nos dias atuais.
O vídeo faz parte da programação do Programa Transição.
Em um outra oportunidade, já falamos sobre outro programa, também com Divaldo, sobre o Carnaval. Veja aqui a nossa postagem.
Vem assistir conosco!
(Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui)
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Carnaval: Uma Festa Espiritual
Carnaval: Uma Festa Espiritual
Geraldo Campetti Sobrinho
É natural que queiramos saber a visão espírita sobre o carnaval. O
que o Espiritismo diz sobre o assunto?
Opiniões materialistas de apoio e espiritualistas de condenação
reforçam a consagrada dicotomia entre o mal e o bem, a sombra e a luz, o errado
e o certo, o material e o espiritual. A
visão maniqueísta do a favor ou do contra, do conflito entre dois lados
opostos, é tendência comum para registrar o posicionamento de adeptos e
críticos ante a curiosa temática.
Por mais que argumentemos, eis uma questão que continuará
suscitando acerbas discussões durante muito tempo, até que ela deixe de ter
importância. Ainda não é a nossa situação. Falar sobre o carnaval é necessário,
pois vivemos a festividade anualmente, com data marcada: a mais comemorada e
outras tantas, que se prolongam no decorrer do ano em várias regiões do país e
do planeta.
Para que possamos entender melhor o tema, é necessário que
percebamos o seu real significado. A par de todas as movimentações de
planejamentos e preparativos, ações e zelo – que denotam certa arte e cultura
na apresentação de desfiles com seus carros alegóricos e foliões -, somadas as
festividades de matizes diversificados, em que grupos se reúnem para
comemorações sem medida, não podemos deixar de reconhecer que o carnaval é uma
festa espiritual.
O culto à carne evoca tudo o que desperta materialidade,
sensualidade, paixão e gozo. O forte apelo do período que antecede, acompanha e
sucede o evento ao deus Mamon guarda íntima relação com o conúbio de energias
entre os dois planos da vida, o físico e o extrafísico, alimentado pelos
participantes, “vivos de cá e de lá”, que se deleitam em intercâmbio de fluidos
materialmente imperceptíveis à maioria dos carnavalescos encarnados.
Vivemos em constante relação de intercâmbio, conectando-nos com os
que nos são afins pelos pensamentos, gostos, interesses e ações. Sem que nos
apercebamos, somos acompanhados por uma “nuvem de testemunhas”, que retrata
nossa situação íntima.
Não cabe a análise sob a ótica de proibições ou cerceamento de
vontades. Todos somos livres para fazer as escolhas que julgarmos convenientes.
Porém, não podemos nos esquecer de que igualmente somos responsáveis,
individual ou coletivamente, pelas opções definidas em nossa vida.
O Espiritismo não condena o carnaval, mas, também, não estimula
suas festividades. Nesse período são cometidos excessos de todos os graus, com
abusos e desregramentos no âmbito do sexo, das drogas, da violência; exageros
que extravasam desequilíbrio e possibilitam a atuação de espíritos inferiores
que se locupletam com a alimentação de fluidos densos formadores de uma
ambiência espiritual de baixo teor vibratório.
Carnaval é, de fato, uma festa espiritual. Porém, eu não quero
participar dessa festa. E você?
O espírita verdadeiro pode e deve aproveitar o feriado prolongado
para estudar, trabalhar, ajudar aos outros e conectar-se com o Plano Maior da
Vida em elevada festividade espiritual que nos faz bem, proporcionando real
alegria e plenitude ao Espírito imortal.
Fonte: blog da FEB
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