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sábado, 24 de setembro de 2011

Alegria da Prece - Tema do nosso próximo encontro


Caros amigos, 



Nosso próximo encontro tem como tema Alegria da Prece. Este tema foi inspirado em um texto de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, que se encontra no capítulo XXVII - Pedi e obtereis, item 23.



Compartilhamos com vocês o texto citado para que possamos estar preparados para nosso estudo.



Para quem ainda não viu nossa programação, ela está disponível aqui no blog, é só clicar aqui. Sinta-se convidado a estar conosco estudando o evangelho!



Abraços fraternos,

Juventude Espírita

Glorifiquemos a Deus a todo momento!



“Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória para todo o sempre.”
Paulo (Filipenses, 4:20)




Quando o vaso se retirou da cerâmica, dizia sem palavras:
— Bendito seja o fogo que me proporcionou a solidez.

Quando o arado se ausentou da forja, afirmava em silêncio:
— Bendito seja o malho que me deu forma.

Quando a madeira aprimorada passou a brilhar no palácio, exclamava, sem voz:
— Bendita seja a lâmina que me cortou cruelmente, preparando-me a beleza.

Quando a seda luziu, formosa, no templo, asseverava no íntimo
— Bendita seja a feia lagarta que me deu vida.

Quando a flor se entreabriu, veludosa e sublime, agradeceu, apressada;
— Bendita a terra escura que me encheu de perfume.

Quando o enfermo recuperou a saúde, gritou, feliz:
— Bendita seja a dor que me trouxe a lição do equilíbrio.

Tudo é belo, tudo é grande, tudo é santo na casa de Deus.

Agradeçamos a tempestade que renova, a luta que aperfeiçoa, o sofrimento que ilumina.

A alvorada é maravilha do céu que vem após a noite na Terra.

Que em todas as nossas dificuldades e sombras seja nosso Pai glorificado para sempre.

Livro Fonte Viva – Emmanuel (psicografia Chico Xavier)


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Oração e vigilância




Oração e Vigilância
 
O homem respeitoso, que curva o corpo no arado e sulca o seio virgem da terra, ora, porque arando está também orando.

A mulher, que se ergue e, tomando das mãos do pequenino, condu-lo através da experiência do alfabeto, ora, porque ensinar é orar.

O jovem, que renuncia à comodidade do prazer e oferece suas horas ao ministério sacrossanto da enfermagem, ora, porque atender à dor alheia também é orar.

O homem, que empreende a luta pela aquisição honesta do pão que lhe honra a estabilidade doméstica, ora, porque no cumprimento dos deveres morais também se está em prece.

Quem, buscando a fonte generosa, distribui água refrescante, ora, porque matar a sede do aflito é também orar.

Há, entretanto, fora do trabalho, uma forma diferente de orar.

A natureza é um templo, no qual o coração se faz altar, convidando o ser à comunhão com a vida.

Todo aquele que, depois da prece-ação, continua sentindo sede interior de paz, abandone, por momentos, o tumulto do mundo e mergulhe as antenas mentais no oceano de magnificentes cores da Natureza e repita no imo, em murmúrio, a oração dominical, para receber da Divindade alento e força para a jornada na qual, muitas vezes, o coração desfalece enfraquecido, Ouvirá, então, no interlóquio, a voz do Senhor, mantendo com a alma ansiosa um diálogo e colocando uma ponte no abismo que a separa do seu Criador.

* * *

A boca, na disputa verbalista, que é tentada ao revide e silencia, humilde, vigia, porque calar uma ofensa é repetir um pequeno curso de vigilância.

A mão que, em se levantando para apontar um ofensor, na via pública, dobra-se reverente, quedando-se caída, vigia, porque não acusar é exercer vigilância em si mesmo.

A alma, que despedaça a cólera aninhada no coração e que antes se dispunha a saltar perigosa sobre o agressor ao seu alcance, vigia, porque perdoar o crime é colocar-se em vigília.

Os dedos nervosos, que ao tomarem da pena para escrever um libelo, no qual, em se defendendo acusam, indo, inadvertidamente, cometer o mesmo erro, mas, no justo momento do revide, espalma a mão sobre o papel alvo, conferindo ao tempo a oportunidade de esclarecimento, vigia, porque não revidar golpe com golpe é exercitar a experiência de vigilância.

Há, ainda, uma vigilância pouco exercitada e recomendada pelo Senhor, que é aquela que convida o crente a conduzir a alma de tal maneira, que se não deixe contaminar pelo veneno do mundo, mesmo quando os fortes elos das tentações se unirem em cadeia vigorosa, ameaçando despedaçar a atividade das boas intenções.

_ “Está alguém entre vós aflito?” – indaga o apóstolo Tiago – “Ore!”.

E o Divino Mestre recomenda: “Vigiai e orai, para não cairdes em tentação”.

Espírito: Vianna de Carvalho
Médium: Divaldo P. Franco – Enfoques Espíritas.

O salvador inesperado

Caros amigos,

compartilhamos com vocês este belíssimo poema, que nos traz uma pequena lição. Honrar pai e mãe é um dos dez mandamentos que não devemos esquecer.

Abraços fraternos,
Juventude Espírita




sábado, 17 de setembro de 2011

MUDANÇA DE CONDUTA

MUDANÇA DE CONDUTA



Operas nas zonas trevosas, mas não aprendes a clarear caminhos.



Serves de guia aos peregrinos, mas não orientas os mais próximos.



Alcanças a planície, mas não levas contigo os que te auxiliaram a caminhada.



Que tens feito em favor dos que o cercam?



Como tens levado o lenitivo aos que padecem?



Ainda insistis em sacramentar com língua ferina os defeitos alheios?



Onde pretendes depositar o corpo cansado da labuta desta existência, se não preparas o provir?



Tens oportunidades de aprendizado, incomuns à maioria dos seres, no entanto, não fazes delas, cláusula para mudança de hábitos.



Aguardas ainda que as dificuldades lhe tomem de assalto a existência, para enfim modificar a conduta?



Buscai antes, a condição sine qua nom, para caminhar na direção da luz.



A vontade, que ainda não é suficiente.


Uma mensagem do Blog Respingos de Luz

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Próximo encontro: A Alegria da Prece

VENHA PARTICIPAR CONOSCO DO NOSSO PRÓXIMO ENCONTRO:

A Alegria da Prece




Caros amigos,

nosso encontro está sendo preparado com muito carinho!

Quem quiser participar, será muito bem vindo! Não é necessário fazer inscrição, com uma pitada de boa vontade e na companhia dos amigos, todos podem participar!

Assim como ocorrido nos encontros anteriores, nosso lanche é compartilhado. Todo mundo leva um pouco, na hora se come bastante. As comidas e as bebidas podem ser feitas por você mesmo (ou por sua mãe ou memso a avó!) ou comprado. O que vale é compartilhar!

O encontro será recheado de músicas, integração e estudo. Não percam!


PROGRAMAÇÃO:
8h - Chegada musical e Café compartilhado
8h20 - Abertura do encontro
8h30 - Dinâmica de integração
8h40 - Divisão e trabalho em grupos
9h40 - Café compartilhado
10h - Apresentação dos estudos
11h30 - fechamento
11h40 - Avaliação final


Jovens Espíritas: Vamos nos unir hoje e sempre!



Anelas os vossos corações em busca da real união fraterna em torno dos propósitos espíritas assumidos.
Dentro do vernáculo a sinonímia UNIR significa: tomar um só corpo, partilhar o mesmo ideal.
Não está longe do nosso parecer em prol à Unificação.
Vamos porém mais longe em nossos ideais pois buscamos unir também mentes, corações e mãos no labor envangélico-cristão codificado por Allan Kardec.
A busca se processa, se inicia mormente em cada indivíduo, que surge como uma célula trabalhadora de um grandioso e complexo organismo, mas que nem por isso menos humilde e terno nas concepções de servir, amar, trabalhar com o mesmo idealismo.
        Cada célula se integra à outra, e mais outra, pelos laços afetivos que se fortalecem a cada palestra, a cada leitura, cada culto, cada abraço.
        Não se congregam pessoas meramente por acaso. Não partilham as mesmas idéias perante coincidências.
      Um laço maior, luminoso foi anteriormente preparado para ser testado vigorosamente nos tentames terrestres.
        Avante irmãos de lutas!
      Prossigamos levando a flâmula do cristianismo redivivo, iluminada pelos círios luminosos de nossos corações.
       Avante irmãos de fé!
   O Cristo nos espera amorosamente, mansos e pacíficos no seu aprisco.

E que a sua luz suprema de amor e bondade nos siga hoje e na eternidade.

Marco Antonio.
Mensagem psicografada no Grupo Espírita
 Luz do Vale em 09 de Junho de 2002.

Ação da prece

Para estudarmos sobre o assunto do nosso próximo encontro (confira o convite aqui), A Alegria da Prece; compartilho com vocês um texto da nova edição da revista virtual O Consolador que nos esclarece a cerca da ação da prece. 


Boa leitura à todos!
Abraços fraternos



segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Dica de música: "Uma Prece" - em três versões!

Caros amigos, 

para que possamos animar nossa alma, começar a elevar nosso pensamento ao Pai Maior, nos preparando para nosso próximo encontro, que abordará  o tema Alegria da Prece (Veja aqui o convite); compartilho com todos vocês uma belíssima música muito conhecida em nosso meio: Uma Prece. 

Ela foi escrita pelos compositores Willi de Barros e João Bosco. Apresento aqui neste post três versões da música. 

domingo, 11 de setembro de 2011

Convite: Encontro da Juventude Espírita

Companheiros, Jesus Conosco!


Companheiros, Jesus Conosco!

Ao escolhermos a estrada da Doutrina Espírita para trilhar, fizemos a opção de abrir mão dos dogmas, das práticas exteriores, dos cerimoniais amplamente usados por nós em tempos remotos.

Mas hoje, na vivência do cristianismo redivivo,  temos a missão de consolar, elevar, construir, na senda, no acolhimento dos irmãos combalidos na dor. É trabalho difícil, que requer perseverança, para que na hora do testemunho estejamos preparados para aceitá-lo sem queixumes sem revolta, sem reclamações.


Ao adentrarmos na aceitação, na escolha de acreditar que o Espiritismo é o consolador prometido por Jesus, é preciso abdicar do conforto, do lazer escasso para estudá-lo. É preciso unir forças para que ele alcance maior proporção em levar o consolo.

Unificar! Se levamos os mesmos ideais, quando escorados nos ombros mútuos fica mais abrangente seu entendimento, sua atuação.

Vivamos à partir do agora a proposta de levar, esclarecer, desnudar os olhos daqueles que ainda se encontram nas trevas do “céu e do inferno”.

Unidos somos fortes, inquebrantáveis nos propósitos de amor, vividos por Jesus.


Uma mensagem do blog Respingos de Luz

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Para refletir...

Exaltando O livro dos médiuns

Exaltando O livro dos médiuns


Allan Kardec, o missionário da Era Nova, havia anunciado na Revista Espírita de 1861, que entre os dias 05 a 10 de janeiro do novo ano, seria apresentado ao conhecimento público O Livro dos Médiuns, pelos editores Srs. Didier & Cia, o que viria concretizar-se, logo depois, no dia 15.
A obra monumental era aguardada com grande curiosidade e interesse, porquanto já vinha sendo anunciada desde algum tempo.
Em razão do êxito retumbante da publicação de O Livro dos Espíritos, quatro anos antes, o ilustre mestre preocupava-se com a complexidade da fenomenologia mediúnica, os seus desafios, as diferentes expressões da mediunidade, a interferência dos Espíritos frívolos e obsessores nas práticas espíritas e, para minimizar ou evitar as consequências, podendo ser algumas desastrosas, ele publicara anteriormente uma Instrução Prática, oferecendo um guia de segurança para as experimentações. Especialmente cuidava de oferecer um roteiro esclarecedor que servisse de segura diretriz de condutas experimentais para os médiuns.
Esgotando-se com grande rapidez, o nobre codificador reconheceu que uma nova edição da obra iria exigir um trabalho cuidadoso de aprimoramento e de lapidação, sendo necessária uma ampliação de conteúdos com novas observações resultantes dos estudos a que se afervorava, havendo conseguido fazê-lo na que estava sendo apresentada.
Teve o zelo de retirar algumas informações que já se encontravam em O Livro dos Espíritos, especializando o vocabulário e aprofundando as questões pertinentes aos médiuns, àqueles que se dedicam às experimentações e à imensa gama de fenômenos por ele observados.
Convencido da seriedade do Espiritismo, e depois da ampla divulgação da sua filosofia, tornava-se indispensável a contribuição de um tratado de alta magnitude com caráter científico para prevenir os incautos e bem conduzir os pesquisadores sérios.
Iniciando o notável livro pelas noções preliminares(*),depois da bem-cuidada introdução, recorreu às qualidades de educador para apresentar com lógica a palpitante questão “há Espíritos?”, e, através de uma análise bem realizada, demonstrar filosoficamente a existência da alma e a de Deus, conseqüência uma da outra, constituindo a base de todo o edifício, que é a própria Doutrina Espírita.
Bem se lhe entende essa preocupação, porquanto somente será possível a crença nos Espíritos e nas suas comunicações, acreditando-se nesses fundamentos essenciais, sem os quais nenhuma técnica ou demonstração poderá conduzir o observador à aceitação da fenomenologia probante da imortalidade.
A seguir, o sábio investigador que foi Kardec, penetrou o bisturi das suas análises nas questões do maravilhosio e do sobrenatural, demonstrando de maneira racional que para produzirem os movimentos e ruídos, o erguimento das mesas, por exemplo, os Espíritos necessitaram de instrumentos que lhes fornecessem os recursos para a sua execução, que são os médiuns. Dessa maneira, tornam-se fenômenos naturais, nada havendo, portanto, que se deva considerar como de natureza miraculosa, violentando as leis naturais.
De imediato, propôs os recursos, o método exigido na condição de ciência e de filosofia que é o Espiritismo, para que pudesse submeter-se a um estudo sério e persuadir-se de que ele não pode, como nenhuma outra ciência, ser aprendido a brincar.
Desnecessário informar-se que O Livro dos Médiuns tem os seus fundamentos em O Livro dos Espíritos, sendo, portanto, um desdobramento muito bem-elaborado de questões que são apresentadas em síntese e que se tornaram inevitáveis para mais graves elucubrações, o que então é cuidadosamente tratado na obra magistral.
A questão pertinente aos médiuns e aos experimentadores é fundamental, a fim de que ambos se equipem com os recursos valiosos para a boa condução dos fenômenos.
Prevenir, orientar e oferecer segurança aos incautos, assim como aos estudiosos sérios do Espiritismo, sempre foi a preocupação de Allan Kardec, por entender a grandiosidade da Doutrina que tem a ver com todos os ramos do conhecimento humano.
Dedicando grande parte à avaliação e às reflexões em torno das manifestações espíritas, classificou-as de físicas e inteligentes, detendo-se na sua imensa variedade, apresentando capítulos especiais referentes a cada uma delas, como nunca dantes se houvera feito.
Preocupado com o charlatanismo e a mistificação muito comuns entre as criaturas humanas, advertiu os leitores para terem cuidado com os médiuns interesseiros e desonestos, abordando os temas da suspensão e perda da mediunidade, que invariavelmente chocam os seus portadores e os seus acompanhantes...
Por outro lado, analisou os perigos da prática .mediúnica irresponsável, demonstrando que os períodos de curiosidade e de frivolidade estavam ultrapassados, havendo dado lugar à gravidade das revelações, confirmando a existência, a sobrevivência e a individualidade dos denominados mortos que retornam ou permanecem em contínuas comunicações com os chamados vivos.
Buscando libertar os curiosos do hábito de considerar os Espíritos e os seus fenômenos como prodigiosos, esclareceu quais as perguntas que aos primeiros se podem fazer, evitando que a irresponsabilidade e os interesses mesquinhos, em atraindo seres equivalentes, ensejem as mistificações e as perturbações a que dão lugar, quando não vigem a seriedade moral nem a elevação espiritual.
Percuciente pesquisador, honestamente declarou que o livro não era de sua lavra intelectual e que, ao colocar os nomes de alguns Espíritos nos textos publicados, tinha por meta assinalar-lhes a responsabilidade, mas que, embora essa ausência em outras páginas, quase todas eram de autoria dos mesmos, havendo sido o seu, o trabalho de selecionar as mensagens, de compará-las, de confrontar as ideias e os preceitos em busca da universalidade dos ensinos.
Os seus estudos resultavam da leitura do imenso volume de páginas que lhe eram enviadas de diferentes pontos da Europa, assim como das Américas, demonstrando não haver qualquer forma de contato entre os médiuns, o que lhes impedia a fraude...
Preocupou-se também em demonstrar a influência do meio, de igual maneira a influência do médium, cuidando das evocações, assim como das contradições.
Igualmente apresentou as considerações cabíveis nos estudos da mediunidade nos animais e nas crianças, libertando os curiosos das superstições em torno dos primeiros e apresentando os cuidados que se devem ter em relação aos fenômenos produzidos na infância, quando as suas reservas morais não são suficientes para o discernimento nem a conduta exigida pela faculdade correta.
Foi, no entanto, na análise em torno da saúde física, emocional e mental, que aprofundou as investigações no extraordinário capítulo da obsessão, conhecida em todos os períodos da História da Humanidade e confundida com a loucura e outros distúrbios de natureza psíquica e degenerativa.
Pensando na criação de novas células espíritas, publicou o Regulamento da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas como um modelo que poderia ser adotado ou adaptado pelos novos Núcleos de acordo com os objetivos programados.
É compreensível que toda doutrina nova sofra o descalabro dos seus profitentes, em particular dos presunçosos que se consideram superiores aos demais e buscam sempre ser originais... Kardec demonstrou que o Espiritismo não corre esse perigo, por ser doutrina dos Espíritos elevados que, sempre vigilantes, cuidarão de escoimá-lo das interpretações falsas ou interesseiras, assim como de quaisquer apêndices que os astutos lhe desejem aplicar.
Também informou que os Espíritos são as almas dos homens que habitam a Terra, não lhes concedendo dons ou atributos adivinhatórios nem celestiais, esclarecendo que cada qual, após a morte, continua o mesmo, conduzindo os valores que o assinalavam antes do decesso tumular.
Selecionando diversas comunicações espirituais no tema sobre dissertações espíritas, apresentou aquelas que são autênticas e aqueloutras que não resistem a uma análise profunda, demonstrando a falsidade de algumas delas através da comparação entre o que produziram os escritores quando encarnados e o pobre conteúdo de que então se revestiam...
Teve o zelo de propor as condições exigíveis para uma reunião mediúnica séria, na qual se podem obter comunicações valiosas em razão do caráter moral dos seus membros.
Por fim, para facilitar o entendimento da linguagem dos Espíritos, assim como alguns dos verbetes por ele utilizados, colocou, na etapa final, um vocabulário espírita cuidadoso e oportuno.
Em trinta e dois capítulos enriquecidos de sabedoria, O Livro dos Médiuns é o mais completo tratado de estudos sobre a paranormalidade humana, jamais ultrapassado, e tão atual hoje como naquele já distante e memorável dia 15 de janeiro de 1861, quando foi apresentado em Paris.
Guia seguro e eficiente para o conhecimento da prática espírita e sua aplicação diária, é obra para ser estudada com seriedade e cada vez mais atualizada, relacionando-a com O Livro dos Espíritos, que a precedeu e é o alicerce vigoroso do Espiritismo.
Por ocasião da celebração do seu sesquicentenário de publicação, saudamos esse grandioso brado de alerta e de orientação dos Benfeitores da Humanidade, de que Allan Kardec fez-se o apóstolo, inscrevendo-o entre as obras marcantes e mais valiosas da cultura terrestre.



(*) As frases e palavras em itálico são da autoria de Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, ed. Feb.
Vianna de Carvalho
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica da noite de 3 de janeiro  de 2011, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.
Em 03.05.2011.


Fonte:  Site do médium 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Obreiros desencarnados do Senhor

Para refletir... Série 150 anos de O Livro dos Médiuns


Qual a verdadeira definição da mediunidade?


Caros amigos,


hoje compartilho com vocês este trecho do livro O Consolador de Emmanuel. 


Já mais ao final da obra, Emmanuel discorre a cerca da mediunidade. Em algumas perguntas diretas e respostas esclarecedoras, este espírito amigo nos diz sobre mediunidade, seu desenvolvimento e prática. 


Escolhi a pergunta em que ele define a mediunidade, de forma a nos esclarecer. 


Caso queira conhecer a obra, faça o download da obra aqui


Abraços fraternos, 



sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Perante a mediunidade - André Luiz, no livro Conduta Espírita



Caros amigos,

Hoje apresento a vocês mais um texto para refletirmos a cerca da mediunidade. O texto foi retirado do livro Conduta Espírita de André Luiz, psicografado por Chico Xavier.

O livro Conduta Espírita traz algumas reflexões para todos nós, em especial aos espíritas, a cerca de diversas situações cotidianas. Caso queira fazer o download do livro, clique aqui.

Abraços fraternos,                 





Para refletir... Série 150 anos de O Livro dos Médiuns

Dica de vídeo: Mediunidade, esclarecimentos de Divaldo P. Franco no programa Transição

Caros irmãos,

compartilho com vocês hoje, stes dois vídeos do Programa Transição, onde o oradopr espírita Divaldo P. Franco nos esclarece a cerca da mediunidade.

Programa Transição - Mediunidade - Divaldo Franco 1ª Parte

(Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui)


Programa Transição - Mediunidade - Divaldo Franco 2ª Parte



(Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui)

Programa Transição - Mediunidade - Divaldo Franco 3ª Parte

 (Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui)


Bom estudo!

Juventude Espírita