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terça-feira, 1 de agosto de 2017

O ESPIRITISMO - Allan Kardec



O ESPIRITISMO



5. O Espiritismo é a ciência nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo. Ele nos mostra a espiritualidade, não mais como coisa sobrenatural, mas ao contrário, como uma das forças vivas e sempre atuantes da Natureza, como a fonte de uma imensidade de fenômenos até hoje incompreendidos e, por isso, jogados para o domínio do fantástico e do maravilhoso. É a essas relações que o Cristo menciona em muitas circunstâncias e daí vem que muito do que Ele disse permaneceu incompreendido ou falsamente interpretado. O Espiritismo é a chave com o auxílio da qual tudo se explica de modo fácil.

6. A lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento está no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus, mas não está personificada em nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado não por um homem, e sim pelos Espíritos, que são as vozes do Céu, em todos os pontos da Terra, com a cooperação de uma multidão infinita de intermediários. É, de certa maneira, um ser coletivo, formado pelo conjunto dos seres do mundo espiritual, cada um dos quais traz o tributo de suas luzes aos homens, para lhes tornar conhecido esse mundo e a sorte que os espera.

7. Assim como o Cristo disse: ―Não vim destruir a lei, porém cumpri-la, também o Espiritismo diz: ―Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução. Nada ensina em contrário ao que Cristo ensinou; mas, desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas sob forma simbólica. Vem cumprir, nos tempos profetizados, o que o Cristo anunciou e preparar a realização das coisas futuras. Ele é, pois, obra do Cristo, que preside, conforme igualmente o anunciou, para a regeneração que se opera e prepara o reino de Deus na Terra.

Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. 1 – Não vim destruir a lei

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Jesus, Guia e Modelo da humanidade



"Jesus é para o homem o tipo de perfeição moral a que pode aspirar a Humanidade na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ele ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque ele estava animado do espírito divino e foi o ser mais puro que já apareceu na Terra.

Se alguns dos que pretenderam instruir os homens na lei de Deus algumas vezes se desviaram para falsos princípios, foi por se deixarem dominar por sentimentos demasiado terrenos e por terem confundido as leis que regem as condições da vida da alma com as que regem a vida do corpo. Muitos deles apresentaram como leis divinas o que era apenas leis humanas, instruídas para servir às paixões e dominar os homens."
 

Comentário de Allan Kardec à questão 625 de O Livro dos Espíritos

Para refletir... Allan Kardec


terça-feira, 25 de julho de 2017

Conhecendo as obras básicas: Objetivos da encarnação



Conhecendo as obras básicas

Pergunta 132 do ''O Livro dos Espíritos''

P: Qual o objetivo da encarnação dos espíritos?

R: “Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, missão. Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as vicissitudes da existência corporal: nisso é que está a expiação. Visa ainda outro fim a encarnação: o de pôr o Espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação. Para executá-la é que, em cada mundo, toma o Espírito um instrumento, de harmonia com a matéria essencial desse mundo, a fim de aí cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. É assim que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta.”

O Livro dos Espíritos - cap II - Encarnação dos espíritos.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Dos Médiuns - Allan Kardec em O Livro dos Médiuns



Dos médiuns


Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. 

Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva. 

É de notar-se, além disso, que essa faculdade não se revela, da mesma maneira, em todos. Geralmente, os médiuns têm uma aptidão especial para os fenômenos desta, ou daquela ordem, donde resulta que formam tantas variedades, quantas são as espécies de manifestações. 

As principais são: a dos médiuns de efeitos físicos; a dos médiuns sensitivos, ou impressionáveis; a dos audientes; a dos videntes; a dos sonambúlicos; a dos curadores; a dos pneumatógrafos; a dos escreventes, ou psicógrafos.

Allan Kardec – ítem 159 de O Livro dos Médiuns