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terça-feira, 11 de julho de 2017
domingo, 23 de abril de 2017
domingo, 16 de abril de 2017
Louvor ao livro espírita, de Joanna de Angelis
LOUVOR AO LIVRO ESPÍRITA
Fixa-se na epopéia da Boa Nova o verbo
divino relatado pela palavra dos evangelistas, retratando a jornada do
inesquecível Rabi Galileu, ensejando à posteridade de todos os tempos a
incomparável mensagem de redenção para os homens.
Antes disso, desde Hamurabi, que
registrava em estelas de pedras a intuição do Alto, dando origem aos códigos de
moral que norteariam os passos das criaturas na direção do bem, homens
inspirados, heróis do pensamento e santos da ação relevante, gravaram as
instruções do Mundo Superior, em tijolos, pedras, papiros, peles, pergaminhos,
madeiras e papel, oferecendo preciosos legados para as idades futuras, como
contribuição inalienável da felicidade humana.
Em todas as épocas, desde as mais
recuadas, o verbo, ora na eloquência do discurso oral, ora através do livro
abençoado, tem sido mensagem de Deus que chega à Terra, a fim de conclamar
mentes e corações ao nobre ministério da evolução Retratando estágios das
diversas civilizações, construindo idéias, levantando impérios, a palavra sadia
é semente de luz atirada ao solo dos séculos pela excelsa providência de Nosso
Pai, atestando a Sua comunhão com as criaturas.
Foi por essa razão que os Espíritos
Superiores, encarregados de apresentar ao emérito Codificador do Espiritismo as
linhas básicas da Religião da Humanidade para o porvir, foram peremptórios nos
postulados do amor e da instrução, como corolários essenciais da Caridade.
No amor o homem sublima os sentimentos e
marcha no rumo nobilitante da felicidade, amparando e ajudando em nome de
Jesus.
Mediante a instrução, a criatura se liberta
das amarras da ignorância, estabelecendo a ponte de luz entre os abismos que o
separam dos objetivos que persegue.
A instrução, no sentido superior da
educação, que é construção e preservação da paz no íntimo, consegue conduzir o
amor, para que este não se entorpeça nem se envileça ante as paixões
individuais ou as expressões poderosas de grupos, refletindo aquele sentimento
com o qual Jesus nos amou.
Assim considerando, ontem como hoje, o
livro é pão da vida, preparado com o trigo da sabedoria para sustentação das
criaturas todos os dias.
Quando o canhão ameaça e a bomba dizima, o
livro consegue silenciosamente modificar o status
quo e erguer os ideais que jazem amortalhados sob o pavor ou dormem em
baixo das cinzas da destruição, ou vencidos pelas labaredas do ódio, de modo a
renovar as expressões da criatura em nome da paz, da liberdade e do amor.
O livro espírita, nesse sentido, guarda o
hálito superior da vida para a manutenção das aspirações da Terra, no justo
momento em que desajustados, os indivíduos se atiram em louca e desabalada
correria pelos sombrios meandros da indiferença, do descaso, do cinismo e da
criminalidade.
O livro espírita, preservando a palavra do
Mundo Maior para a clarificação do mundo menor, transcende a própria
contextura, pois que nele são registradas as experiências dos que passaram pela
Terra e superaram o portal de cinza e lama da sepultura.
Bem-aventurado seja, pois, aquele que
esparze alegria, o que doa pão, o que oferta medicamento, o que distende linfa
generosa, o que concede agasalho, mas, sobretudo, o que planta o futuro,
luarizando com a palavra espírita inserta no livro libertador a grande noite da
ignorância, na qual padecem os espíritos jugulados ao passado delituoso ou
atados às reminiscências dolorosas sob o talante com que renasceram para
resgatar e libertar-se.
Jesus, o Mestre por excelência, até hoje
trabalha, ensina e, tomando a Natureza como motivação superior, dela faz um
livro divino para ofertar-nos preciosas lições de amor e sabedoria com que
prossegue conclamando-nos à ventura plena e à paz integral.
Semeemos, pois, o livro espírita, e
estaremos libertando desde agora o mundo de amanhã, com a madrugada da Era Nova
de que o Espiritismo se faz mensageiro.
*
“Porém, o Consolador, que é o Santo
Espírito, que meu Pai enviar á em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos
fará recordar tudo o que vos tenho dito”.
(João, 14:26)
*
“Venho, como outrora aos transviados filhos
de Israel, trazer vos a verdade e dissipar as trevas. Escutai-me, O
Espiritismo, como o fez antigamente a minha palavra, tem que lembrar aos
incrédulos que acima deles reina a imutável verdade: o Deus bom, o Deus grande,
que faz com que germinem as plantas e se levantem as ondas. Revelei a doutrina
divinal. Como um ceifeiro, reuni em feixes o bem esparso no seio da Humanidade
e disse: Vinde a mim, todos vós que sofreis”.
(O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO,
Capítulo 6º — Item 5)
Joanna de Angelis, no livro Florações Evangélicas
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Lançamento de O Livro dos Espíritos
Hoje é dia de agradecer à Deus pela bênção da Doutrina Espírita!
Valeu Kardec!
Valeu Kardec!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
O PODER DO LIVRO
O PODER DO LIVRO
O bom livro é o farol, que o pensador acende
nas trevas do mundo para guiar os homens em sua eterna viagem ao Infinito.
Sem a materialização do
pensamento – por meio dos símbolos da linguagem escrita – e sem o veículo que o
livro e a imprensa representam na humanidade, jamais poderia criar, edificar,
iluminar e engrandecer as civilizações.
Todos os povos civilizados
tiveram sua grandeza nos escritos transmitidos através das gerações sucessivas.
As filosofias, as religiões,
as artes e as ciências não teriam a história de sua evolução sem o concurso do
livro.
É incontestável, pois, o
poder do livro e, principalmente, do bom livro.
E o livro espírita,
justamente porque ensina e conforta.
Sobre o livro espírita é que
temos de edificar o Templo da Sabedoria, no qual a humanidade futura haurirá a
Felicidade que sempre foi a meta de todas as criaturas.
Difundamos, pois, o livro
espírita por toda parte, a fim de que mais se apresse o reino da felicidade na
Terra.
(Psicografia Gilberto Pontes de Andrade -
espírito Lins e Vasconcelos)
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Um livro esquecido: A Gênese, de Allan Kardec
Um livro esquecido: A Gênese,
de Allan Kardec
Tesouros imensos
de conhecimentos estão presentes nas páginas luminosas do último das cinco
obras básicas da Codificação Espírita organizada por Allan Kardec. Seja pelo
extraordinário capítulo I – Caráter da Revelação Espírita, com considerações de
grave importância para o entendimento
da proposta do Espiritismo, seja pelos
capítulos II – Deus e III – O bem e o mal, ou pelos preciosos textos do
subtítulo Os Milagres (capítulos XIII ao XV) e do subtítulo As Predições
(capítulos XVI ao XVIII), a obra precisa ser mais estudada e divulgada.
Embora os
capítulos VI a XII possam requerer mais persistência do leitor, não podemos
esquecer os capítulos IV – Papel da Ciência na Gênese e V – Antigos e modernos
sistemas do mundo e nem dispensar a valiosa Introdução.
Incessante
desejo de fazer o bem
Todavia, para
motivar o leitor, transcrevo parcialmente o item 2 do capítulo XV – Os Milagres
do Evangelho, onde estão os fenômenos ligados à vida de Jesus durante sua
permanência no planeta, como as curas (com diversas descrições e comentários de
Kardec), os sonhos, a estrela dos magos, dupla vista, o beijo de Judas, a pesca
milagrosa, os casos de possessos e das ressurreições da filha de Jairo, do
filho da viúva de Naim; o caminhar sobre as águas, a transfiguração, a
tempestade acalmada, a multiplicação de pães, entre outras maravilhosas
anotações. Submeto ao leitor a referida transcrição parcial, comentando sobre a
superioridade da natureza de Jesus:
“(...) não
podemos deixar de reconhecê-lo um dos de ordem mais elevada, e colocado, por
suas virtudes, muitíssimo acima da humanidade terrestre. Pelos imensos
resultados que produziu, a sua encarnação neste mundo forçosamente há de ter
sido uma dessas missões que a Divindade somente a seus mensageiros diretos
confia, para cumprimento de seus desígnios. (...) como Espírito puro,
desprendido da matéria, havia de viver mais da vida espiritual, do que da vida
corporal, de cujas fraquezas não era passível. (...) Sua alma, provavelmente,
não se achava presa ao corpo, senão pelos laços estritamente indispensáveis. Constantemente
desprendida, ela decerto lhe dava dupla vista, não só permanente, como de
excepcional penetração e superior de muito à que de ordinário possuem os homens
comuns. O mesmo havia de dar-se, nele, com relação a todos os fenômenos que
dependem dos fluidos perispirituais ou psíquicos. A qualidade desses fluidos
lhe conferia imensa força magnética, secundada pelo incessante desejo de fazer
o bem. Agiria como médium nas curas que operava? Poder-se-á considerá-lo
poderoso médium curador? Não, porquanto o médium é um intermediário, um
instrumento de que se servem os Espíritos desencarnados e o Cristo não
precisava de assistência, pois que era ele quem assistia os outros. Agia por si
mesmo, em virtude de seu poder pessoal (...). Que Espírito, ao demais, ousaria
insuflar-lhe seus próprios pensamentos e encarregá-lo de os transmitir? Se
algum influxo estranho recebia, esse só de Deus lhe poderia vir. Segundo
definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus”.
Não é
extraordinário pensar no alcance da transcrição acima? Nesses tempos de
desarmonia, de dificuldades atrozes que assolam o planeta, como não pensar no
Modelo e Guia da Humanidade? Como não buscá-lo, segui-lo?
Conforto patente
Por isso
busquemos também os capítulos XVI a XVIII de A Gênese, especialmente para nos
embasarmos nas lições vivas do Evangelho, ali transcritas e comentadas pela
lucidez de Kardec, culminando no último capítulo com a expressiva e
confortadora página A geração nova, em texto estruturado na lógica, no bem e na
patente presença de Jesus junto à humanidade, indicando a natural condução do
amor que nos dirige a caminhada.
Nestes 145 anos
de A Gênese, voltemos a estudá-la e divulgá-la, como ela bem merece, assim como
as demais mais conhecidas.
Orson Peter Carrara
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