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quarta-feira, 23 de agosto de 2017
terça-feira, 1 de agosto de 2017
O ESPIRITISMO - Allan Kardec
O ESPIRITISMO

6.
A lei
do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento
está no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus, mas não
está personificada em nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado
não por um homem, e sim pelos Espíritos, que são as vozes do Céu, em
todos os pontos da Terra, com a cooperação de uma multidão infinita de
intermediários. É, de certa maneira, um ser coletivo, formado pelo conjunto dos
seres do mundo espiritual, cada um dos quais traz o tributo de suas luzes aos
homens, para lhes tornar conhecido esse mundo e a sorte que os espera.
7. Assim como o Cristo
disse: ―Não vim destruir a lei, porém cumpri-la‖, também o
Espiritismo diz: ―Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução. Nada ensina em contrário ao que Cristo ensinou; mas, desenvolve,
completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas
sob forma simbólica. Vem cumprir, nos tempos profetizados, o que o Cristo
anunciou e preparar
a realização das coisas futuras. Ele é, pois, obra do Cristo, que preside,
conforme igualmente o anunciou, para a regeneração que se opera e prepara o
reino de Deus na Terra.
Allan
Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap.
1 – Não vim destruir a lei
quinta-feira, 27 de julho de 2017
Palestra online: Os bem aventurados com Simão Pedro de Lima
Bom dia amigos!
Estamos estudando o evangelho, nos preparando para o nosso próximo encontro: Os Semeadores de Jesus!
Hoje compartilhamos mais uma palestra online de Simão Pedro de Lima, orador e expositor espírita mineiro.
Falando das bem aventuranças de Jesus, o orador nos fala sobre como o evangelho à luz da Doutrina Espírita pode nos auxiliar a alcançar a paz.
Vem estudar conosco!
Abraços fraternos
Estamos estudando o evangelho, nos preparando para o nosso próximo encontro: Os Semeadores de Jesus!

Falando das bem aventuranças de Jesus, o orador nos fala sobre como o evangelho à luz da Doutrina Espírita pode nos auxiliar a alcançar a paz.
Vem estudar conosco!
Abraços fraternos
(Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui)
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Mediunidade e juventude
Bom dia amigos!
Ontem foi o nosso esperado Encontro da Juventude Espírita de Fabri! No nosso segundo encontro deste ano, nos reunimos no Grupo Espírita Roteiro para a Paz e abordamos o tema: Mediunidade e Juventude.
Álvaro de Castro, da UEM, foi o nosso convidado para conversar sobre o tema e abordar à luz da Doutrina Espírita.
Aprendemos sobre os tipos de mediunidade e conhecemos alguns nomes de médiuns que mudaram o curso da história da humanidade!
Encerramos com um bate papo sobre o tema. Foi uma manhã muito especial e que ficará em nossos corações!
Até agosto pessoal!
Ontem foi o nosso esperado Encontro da Juventude Espírita de Fabri! No nosso segundo encontro deste ano, nos reunimos no Grupo Espírita Roteiro para a Paz e abordamos o tema: Mediunidade e Juventude.
Álvaro de Castro, da UEM, foi o nosso convidado para conversar sobre o tema e abordar à luz da Doutrina Espírita.
Aprendemos sobre os tipos de mediunidade e conhecemos alguns nomes de médiuns que mudaram o curso da história da humanidade!
Encerramos com um bate papo sobre o tema. Foi uma manhã muito especial e que ficará em nossos corações!
Até agosto pessoal!
domingo, 16 de abril de 2017
Louvor ao livro espírita, de Joanna de Angelis
LOUVOR AO LIVRO ESPÍRITA
Fixa-se na epopéia da Boa Nova o verbo
divino relatado pela palavra dos evangelistas, retratando a jornada do
inesquecível Rabi Galileu, ensejando à posteridade de todos os tempos a
incomparável mensagem de redenção para os homens.
Antes disso, desde Hamurabi, que
registrava em estelas de pedras a intuição do Alto, dando origem aos códigos de
moral que norteariam os passos das criaturas na direção do bem, homens
inspirados, heróis do pensamento e santos da ação relevante, gravaram as
instruções do Mundo Superior, em tijolos, pedras, papiros, peles, pergaminhos,
madeiras e papel, oferecendo preciosos legados para as idades futuras, como
contribuição inalienável da felicidade humana.
Em todas as épocas, desde as mais
recuadas, o verbo, ora na eloquência do discurso oral, ora através do livro
abençoado, tem sido mensagem de Deus que chega à Terra, a fim de conclamar
mentes e corações ao nobre ministério da evolução Retratando estágios das
diversas civilizações, construindo idéias, levantando impérios, a palavra sadia
é semente de luz atirada ao solo dos séculos pela excelsa providência de Nosso
Pai, atestando a Sua comunhão com as criaturas.
Foi por essa razão que os Espíritos
Superiores, encarregados de apresentar ao emérito Codificador do Espiritismo as
linhas básicas da Religião da Humanidade para o porvir, foram peremptórios nos
postulados do amor e da instrução, como corolários essenciais da Caridade.
No amor o homem sublima os sentimentos e
marcha no rumo nobilitante da felicidade, amparando e ajudando em nome de
Jesus.
Mediante a instrução, a criatura se liberta
das amarras da ignorância, estabelecendo a ponte de luz entre os abismos que o
separam dos objetivos que persegue.
A instrução, no sentido superior da
educação, que é construção e preservação da paz no íntimo, consegue conduzir o
amor, para que este não se entorpeça nem se envileça ante as paixões
individuais ou as expressões poderosas de grupos, refletindo aquele sentimento
com o qual Jesus nos amou.
Assim considerando, ontem como hoje, o
livro é pão da vida, preparado com o trigo da sabedoria para sustentação das
criaturas todos os dias.
Quando o canhão ameaça e a bomba dizima, o
livro consegue silenciosamente modificar o status
quo e erguer os ideais que jazem amortalhados sob o pavor ou dormem em
baixo das cinzas da destruição, ou vencidos pelas labaredas do ódio, de modo a
renovar as expressões da criatura em nome da paz, da liberdade e do amor.
O livro espírita, nesse sentido, guarda o
hálito superior da vida para a manutenção das aspirações da Terra, no justo
momento em que desajustados, os indivíduos se atiram em louca e desabalada
correria pelos sombrios meandros da indiferença, do descaso, do cinismo e da
criminalidade.
O livro espírita, preservando a palavra do
Mundo Maior para a clarificação do mundo menor, transcende a própria
contextura, pois que nele são registradas as experiências dos que passaram pela
Terra e superaram o portal de cinza e lama da sepultura.
Bem-aventurado seja, pois, aquele que
esparze alegria, o que doa pão, o que oferta medicamento, o que distende linfa
generosa, o que concede agasalho, mas, sobretudo, o que planta o futuro,
luarizando com a palavra espírita inserta no livro libertador a grande noite da
ignorância, na qual padecem os espíritos jugulados ao passado delituoso ou
atados às reminiscências dolorosas sob o talante com que renasceram para
resgatar e libertar-se.
Jesus, o Mestre por excelência, até hoje
trabalha, ensina e, tomando a Natureza como motivação superior, dela faz um
livro divino para ofertar-nos preciosas lições de amor e sabedoria com que
prossegue conclamando-nos à ventura plena e à paz integral.
Semeemos, pois, o livro espírita, e
estaremos libertando desde agora o mundo de amanhã, com a madrugada da Era Nova
de que o Espiritismo se faz mensageiro.
*
“Porém, o Consolador, que é o Santo
Espírito, que meu Pai enviar á em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos
fará recordar tudo o que vos tenho dito”.
(João, 14:26)
*
“Venho, como outrora aos transviados filhos
de Israel, trazer vos a verdade e dissipar as trevas. Escutai-me, O
Espiritismo, como o fez antigamente a minha palavra, tem que lembrar aos
incrédulos que acima deles reina a imutável verdade: o Deus bom, o Deus grande,
que faz com que germinem as plantas e se levantem as ondas. Revelei a doutrina
divinal. Como um ceifeiro, reuni em feixes o bem esparso no seio da Humanidade
e disse: Vinde a mim, todos vós que sofreis”.
(O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO,
Capítulo 6º — Item 5)
Joanna de Angelis, no livro Florações Evangélicas
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Escutando Sentimentos
Bom dia amigos!
Estivemos ontem reunidos no Grupo Espírita Vovô Pedro para discutirmos o tema central: Escutando Sentimentos.
Jeanne e José Francisco foram nossos convidados e apresentaram o estudo sobre o tema.
Após o estudo, os participantes foram divididos em grupos para conversarem sobre os subtemas.
Através de vídeos que unem humor e espiritismo, conversamos sobre reforma íntima (Vídeo Léo e a Reforma íntima, do canal Espirituosos), Autoconhecimento (Vídeo Eu, eu mesma e Eu espírita, do canal Amigos da Luz) e influências espirituais (Vídeo Sozinho, da TV Mundial de Espiritismo).
Ao final, ficou o gostinho de quero mais. O assunto abordado gerou muita discussão de ideias e trocas de experiências.
Até Julho, pessoal...
Estivemos ontem reunidos no Grupo Espírita Vovô Pedro para discutirmos o tema central: Escutando Sentimentos.
Jeanne e José Francisco foram nossos convidados e apresentaram o estudo sobre o tema.
Após o estudo, os participantes foram divididos em grupos para conversarem sobre os subtemas.
Através de vídeos que unem humor e espiritismo, conversamos sobre reforma íntima (Vídeo Léo e a Reforma íntima, do canal Espirituosos), Autoconhecimento (Vídeo Eu, eu mesma e Eu espírita, do canal Amigos da Luz) e influências espirituais (Vídeo Sozinho, da TV Mundial de Espiritismo).
Ao final, ficou o gostinho de quero mais. O assunto abordado gerou muita discussão de ideias e trocas de experiências.
Até Julho, pessoal...
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Carnaval: Uma Festa Espiritual
Carnaval: Uma Festa Espiritual
Geraldo Campetti Sobrinho
É natural que queiramos saber a visão espírita sobre o carnaval. O
que o Espiritismo diz sobre o assunto?
Opiniões materialistas de apoio e espiritualistas de condenação
reforçam a consagrada dicotomia entre o mal e o bem, a sombra e a luz, o errado
e o certo, o material e o espiritual. A
visão maniqueísta do a favor ou do contra, do conflito entre dois lados
opostos, é tendência comum para registrar o posicionamento de adeptos e
críticos ante a curiosa temática.
Por mais que argumentemos, eis uma questão que continuará
suscitando acerbas discussões durante muito tempo, até que ela deixe de ter
importância. Ainda não é a nossa situação. Falar sobre o carnaval é necessário,
pois vivemos a festividade anualmente, com data marcada: a mais comemorada e
outras tantas, que se prolongam no decorrer do ano em várias regiões do país e
do planeta.
Para que possamos entender melhor o tema, é necessário que
percebamos o seu real significado. A par de todas as movimentações de
planejamentos e preparativos, ações e zelo – que denotam certa arte e cultura
na apresentação de desfiles com seus carros alegóricos e foliões -, somadas as
festividades de matizes diversificados, em que grupos se reúnem para
comemorações sem medida, não podemos deixar de reconhecer que o carnaval é uma
festa espiritual.
O culto à carne evoca tudo o que desperta materialidade,
sensualidade, paixão e gozo. O forte apelo do período que antecede, acompanha e
sucede o evento ao deus Mamon guarda íntima relação com o conúbio de energias
entre os dois planos da vida, o físico e o extrafísico, alimentado pelos
participantes, “vivos de cá e de lá”, que se deleitam em intercâmbio de fluidos
materialmente imperceptíveis à maioria dos carnavalescos encarnados.
Vivemos em constante relação de intercâmbio, conectando-nos com os
que nos são afins pelos pensamentos, gostos, interesses e ações. Sem que nos
apercebamos, somos acompanhados por uma “nuvem de testemunhas”, que retrata
nossa situação íntima.
Não cabe a análise sob a ótica de proibições ou cerceamento de
vontades. Todos somos livres para fazer as escolhas que julgarmos convenientes.
Porém, não podemos nos esquecer de que igualmente somos responsáveis,
individual ou coletivamente, pelas opções definidas em nossa vida.
O Espiritismo não condena o carnaval, mas, também, não estimula
suas festividades. Nesse período são cometidos excessos de todos os graus, com
abusos e desregramentos no âmbito do sexo, das drogas, da violência; exageros
que extravasam desequilíbrio e possibilitam a atuação de espíritos inferiores
que se locupletam com a alimentação de fluidos densos formadores de uma
ambiência espiritual de baixo teor vibratório.
Carnaval é, de fato, uma festa espiritual. Porém, eu não quero
participar dessa festa. E você?
O espírita verdadeiro pode e deve aproveitar o feriado prolongado
para estudar, trabalhar, ajudar aos outros e conectar-se com o Plano Maior da
Vida em elevada festividade espiritual que nos faz bem, proporcionando real
alegria e plenitude ao Espírito imortal.
Fonte: blog da FEB
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