Seja bem-vindo ao nosso blog.
Este é o nosso canal de comunicação!
Este é o nosso canal de comunicação!
Qualquer dúvida, contribuição, sugestão ou crítica, escreva-nos: juventude_espirita@hotmail.com
Mostrando postagens com marcador Mensagem. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mensagem. Mostrar todas as postagens
domingo, 3 de setembro de 2017
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
sexta-feira, 25 de agosto de 2017
No recinto doméstico, André Luiz
No recinto doméstico
Bondade no campo doméstico é a caridade começando de casa.
Nunca fale aos gritos, abusando da intimidade com os entes queridos.
Utilize os pertences caseiros sem barulho, poupando o lar a desequilíbrio e perturbação.
Aprenda a servir-se, tanto quanto possível, de modo a não agravar as preocupações da família.
Colabore na solução do problema que surja, sem alterar-se na queixa.
A sós ou em grupo, tome a sua refeição sem alarme.
Converse edificando a harmonia. É sempre possível achar a porta do entendimento mútuo, quando nos dispomos a ceder, de nós mesmos, em pequeninas demonstrações de renúncia a pontos de vista.
Quantas vezes um problema aparentemente insolúvel pede tão-somente uma palavra calmante para ser resolvido?
Abstenha-se de comentar assuntos escandalosos ou inconvenientes.
Em matéria de doenças, fale o estritamente necessário.
Procure algum detalhe caseiro para louvar o trabalho e o carinho daqueles que lhe compartilham a existência.
Não se aproveite da conversação para entretecer apontamentos de crítica ou censura, seja a quem seja.
Se você tem pressa de sair, atenda ao seu regime de urgência com serenidade e respeito, sem estragar a tranquilidade dos outros.
Do cap. 4 do livro Sinal Verde, de André Luiz, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Jesus e a semeadura
Jesus e a Semeadura
Allan Kardec,
o codificador da doutrina espírita, na questão 625 do Livro dos Espíritos,
interroga ao espírito da verdade qual seria o modelo mais perfeito que Deus
oferece a humanidade como guia e modelo. A resposta é simples, clara e objetiva:
Jesus.
O Cristo
demonstrou através de suas palavras e muito mais por suas atitudes, a condição
moral perfeita que está ao alcance de todos os homens encarnados na terra.
Embora, outros ilustres seres moralmente evoluídos terem compartilhado sua
existência neste mundo, nenhum atingiu a magnitude daquele que apresentou ao
mundo a lei de amor, justiça e caridade.
Livre dos
vícios e mazelas que assombram e atrasam a humanidade, as condutas de Jesus
sempre foram compatíveis com seus ensinamentos. A luz de seu espírito resultava
em condutas harmoniosas, porque vivia o que falava. Em lições de amor, porque
era mais do que um reformador moral. Em consolações, porque levava esperança e
falava da vida futura. Em devotamento, porque era fiel a seus princípios e a
sua missão terrena. Em justiça, porque tratava todos com igualdade, sem
qualquer tipo de distinção. E em bondade, porque era animado pelo Espírito
Divino, soberanamente justo e bom.
Os
ensinamentos foram propagados, entregues oportunamente a todos nós das mais
diversas formas, durante os vários milênios da existência humana. Comparando-se assim, a semeadura do
agricultor, que lança aos campos as sementes propícias ao desenvolvimento,
dependendo porém do estado de cada terreno para a resposta quanto à possibilidade
ou não de crescimento daquilo que lhe foi entregue. Falou assim Jesus através
da parábola do semeador.
A época de
Cristo, o costume era que as terras não fossem devidamente reservadas para o
plantio, como habitualmente assistimos nos dias de hoje. Muito pelo contrário,
as sementes eram lançadas nas condições que as terras se encontravam, ficando
cada pedaço entregue a sua própria sorte para desenvolvimento ou não daquilo
que lhe foi submetido.
O
questionamento natural remete-nos a tentar entender o porquê fomos comparados
com terrenos despreparados na famosa parábola do semeador.

O objetivo do
presente texto é apenas nortear o caro leitor quanto ao objeto de estudo em
mais um encontro organizado em prol da propagação dos ensinos de Jesus à luz do
Espiritismo.
Então, a
singela comparação de Jesus na parábola do semeador, compara a semente com a
palavra de Deus, verdadeiro tesouro moral, o Cristo por sua vez, na figura do
enviado de Deus, titular da verdade, é representado por aquele que lança, o
semeador que saiu a semear, o terreno, como já citado, somos nós, a humanidade,
que independente do grau evolutivo, recebe a oportunidade dos ensinamentos do
nosso guia e modelo.
A entrega dos
ensinamentos, independente do nível moral do individuo é resultante da justiça
divina. Cuja perfeição faz com que todos sejam tratados com igualdade, sem
excesso ou falta de oportunidades. Cabendo a cada individuo fazer-se
desenvolver através daquilo que lhe é entregue.
Nossa conduta
frente aos ensinamentos caracteriza a analogia usada por Jesus na parábola do
semeador. Tomar conhecimento das leis divinas e ensinamentos cristãos e ainda
assim ignorá-los, nos equipara àquele que foi perdido ao inicio da caminhada, derrotado
prematuramente em sua própria conduta de omissão.
Por sua vez,
não basta apenas acolher os ensinamentos, é necessário desenvolve-los, caso
contrário a missão da tentativa de semeadura restará fracassada, pois não
fixara raízes no terreno lançado, comparado na parábola ao terreno rochoso. Por
outro lado, quando recebemos e apesar disso ficamos reféns dos vícios terrenos
somos comparados as sementes presas ao espinheiro. De toda sorte, aquele que recebe
e pratica, vencendo a si mesmo, recebe em boa terra.
Assim, devemos
procurar deixar brilhar a alvorada da caridade em nossos corações, pois somente
assim contribuiremos para o nosso próprio desenvolvimento, dando exemplo e vida
a tudo que Jesus nos deixou. Fazendo deste mundo um ambiente mais amoroso,
fraterno e benevolente, livres das más
influencias das paixões mundanas, que estamos invariavelmente submetidos.
No entanto,
não desanimemos, a semente lançada precisa encontra terreno propício para o seu
desenvolvimento, sejamos, portanto, cada vez mais, estes. E acima de tudo,
Semeadores de Jesus!
Vitor Madureira
domingo, 13 de agosto de 2017
segunda-feira, 31 de julho de 2017
Mas Deus... Emmanuel
MAS DEUS...
Há muita gente que te ignora.
Entretanto, Deus te conhece.
Há quem te veja doente.
Deus, porém, te guarda a saúde.
Companheiros existem que te reprovam.
Mas Deus te abençoa.
Surge quem te apedreje.
Deus, no entanto, te abraça.
Há quem te enxergue caindo em tentação.
Deus, porém, sabe quanto resistes.
Aparece quem te abandona.
Entretanto, Deus te recolhe.
Há quem te prejudique.
Mas Deus te aumenta os recursos.
Surge quem te faça chorar.
Deus, porém, te consola.
Há quem te fira.
No entanto, Deus te restaura.
Há quem te considere no erro.
Mas Deus te vê de outro modo.
Seja qual for a dificuldade.
Faze o bem e entrega-te a Deus.
📕 Mensagem ditada pelo Espírito Emmanuel no lápis de luz de Chico Xavier no livro Companheiro
domingo, 30 de julho de 2017
Estudo e Trabalho
Estudo e Trabalho
A Espiritualidade Superior vem insistindo,
através de consecutivas mensagens, pela necessidade do estudo e do trabalho nas
fileiras renovadoras do Espiritismo.
Amor e Instrução têm sido, em verdade, a palavra
de ordem dos Mensageiros do Cristo.
Os trabalhadores encarnados, identificando-se
com o pensamento e a orientação dos que acompanham, de Mais Alto, a
surpreendente e irresistível marcha da Doutrina, sentem-se, naturalmente, no
dever de secundá-los na recomendação.
Aliás, não é de agora que os Espíritos exortam
os homens ao estudo, à instrução, à cultura — cultura, no entanto, que não envaideça
o homem, mas o torne humilde, sinceramente humilde.
Humilde de dentro para fora.
Quando se lançavam na França os fundamentos do
Espiritismo, iluminadas entidades que organizavam a Codificação, utilizando-se
da personalidade missionária de Allan Kardec, já despertavam os obreiros da
primeira hora para o imperativo da instrução.
O Espírito de Verdade, cujas palavras deixam
indiscutivelmente entrever uma transcendente autoridade, comunicando-se em
Paris, em 1860, exortava, incisivo: “Espíritas! Amai-vos; este o primeiro
ensinamento; instruí-vos, este o segundo.”
O Amor é o Trabalho, a Ação, o Serviço.
A Instrução é a leitura, o Estudo, o
Conhecimento.
Amor e Instrução constituem, por conseguinte,
duas alavancas, duas ferramentas que devem estar, noite e dia, nas mãos dos
Espíritas.
Através do Amor, exerceremos a solidariedade.
Identificar-nos-emos com o sofrimento do próximo. Visitaremos o enfermo e o
encarcerado. Despertaremos, enfim, no âmago de nossa individualidade eterna, a
centelha de bondade que existe, potencialmente, em cada ser.
Através do estudo, aprenderemos a discernir o
erro da verdade; a claridade, da sombra, e a sinceridade, da hipocrisia.
O Espiritismo, como acentua Allan Kardec, não é uma
Doutrina que induza os seus adeptos a estranhas, esdrúxulas singularidades.
Nem estudo, sem amor; nem amor, sem estudo. Em
suma: nem bondade desprovida de conhecimento, nem conhecimento com ausência de
bondade. Amor sem estudo é comportamento unilateral, favorecendo, apenas, o
coração, o sentimento, mas retardando a ascensão para Deus.
Estudo sem amor constitui, quase sempre,
experiência simplesmente intelectual, podendo levar à presunção e à vaidade,
ameaçando o aprendiz de queda ou fracasso.
É que, via de regra, consoante adverte Paulo de
Tarso, “o saber ensoberbece, mas o amor edifica”.
Emmanuel, falando-nos ao coração, exorta,
também:
“Recorda que, em Doutrina Espírita, é preciso
estudar e aprender, entender e explicar.”
Aconselha, outrossim, a divulgação do “estudo
nobre”.
Todavia, reconhecendo a fragilidade humana,
destaca a necessidade de o Espírita, pelo amor, “alicerçar as palavras no
exemplo”.
Observando o empenho dos Instrutores Espirituais
na incessante recomendação ao estudo, não devemos esquecer que Léon Denis,
preocupado, decerto, com o problema da ignorância, que leva ao fanatismo,
asseverava, no seu tempo: “O Espiritismo será aquilo que dele os homens
fizerem.
Que rumo tomaria a Doutrina Espírita, se nos
encastelássemos na preguiça mental, desprezando os livros, alheando-nos das
mensagens que descem dos céus, em catadupas intérminas, infindáveis?...
Aonde iríamos parar, se os livros permanecessem
fechados nas prateleiras das editoras e livrarias?...
Que seria do Espiritismo que é Ciência,
Filosofia e Religião — dentro de mais algumas dezenas de anos?
A Doutrina Espírita é, sobretudo e
essencialmente, a Doutrina do meio-termo, do bom-senso: Amor e Sabedoria,
constituindo as asas de que se utilizará o Espírito humano em seu voo para o
Infinito.
Trabalho e Instrução — a fim de que o equilíbrio
seja uma constante na vida do aprendiz e na expansão doutrinária.
Devemos, por isso mesmo, também perguntar:
Que rumo tomaria o nosso abençoado movimento,
se, apenas estudando, olvidássemos os necessitados do caminho?
Aonde iríamos parar, se, apenas manuseando
livros e devorando mensagens, nos alheássemos da fome do pobrezinho, da nudez
do órfão, da dificuldade da viúva, da Solidão do encarcerado, do desespero do
enfermo incurável?
Que seria do Espiritismo — Consolador Prometido
por Jesus — se, estimulando a cultura, lastimavelmente esquecêssemos a sublime
legenda adotada pelo insigne Missionário Lionês: Trabalho, Solidariedade e
Tolerância? Há, portanto, como se observa, uma dupla, inseparável e
indissolúvel necessidade: Amor e Instrução.
Não poderia, evidentemente, enganar-se o
Espírito de Verdade: “Venho, como outrora, aos transviados filhos de Israel,
trazer a Verdade e dissipar as trevas. Escutai-me” — ao preceituar, nos
primórdios do Espiritismo, o imperativo do Amor e da Sabedoria.
“Espíritas! Amái-vos; este o primeiro
ensinamento; instrui-vos, este o segundo.”
Martins Peralva - Estudando o Evangelho
sexta-feira, 28 de julho de 2017
Nos Momentos Graves - André Luiz
Nos Momentos Graves
Não delibere apressadamente. As circunstâncias,
filhas dos Desígnios Superiores, modificam-nos a experiência, de minuto a minuto.
Evite lágrimas inoportunas. O pranto pode
complicar os enigmas ao invés de resolvê-los.
Se você errou desastradamente, não se precipite
no desespero. O reerguimento é a melhor medida para aquele que cai.
Tenha paciência. Se você não chega a dominar-se,
debalde buscará o entendimento de quem não o compreende ainda.
Se a questão é excessivamente complexa, espere
mais um dia ou mais uma semana, a fim de solucioná-la. O tempo não passa em
vão.
A pretexto de defender alguém, não penetre o
círculo barulhento. Há pessoas que fazem muito ruído por simples questão de gosto.
Seja comedido nas resoluções e atitudes. Nos
instantes graves, nossa realidade espiritual é mais visível.
Em qualquer apreciação, alusiva a segundas e
terceiras pessoas, tenha cuidado. Em outras ocasiões, outras pessoas serão
chamadas a fim de se referirem a você.
Em hora alguma proclame seus méritos
individuais, porque qualquer qualidade excelente é muito problemática no quadro
de nossas aquisições. Lembre-se de que a virtude não é uma voz que fala e, sim,
um poder que irradia.
André Luiz em Agenda Cristã - Cap. 10
Assinar:
Postagens (Atom)