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sábado, 7 de abril de 2012

A tentação de Jesus

A tentação de Jesus


Mateus 4:1-11

Então Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo.
Depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.
O tentador aproximou-se dele e disse:
_ “Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães”.
Jesus respondeu:
_“Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus’ ”.
Então o Diabo o levou à cidade santa, colocou-o na parte mais alta do templo e lhe disse:
_“Se és o Filho de Deus, joga-te daqui para baixo. Pois está escrito: “ ‘Ele dará ordens a seus anjos a seu respeito, e com as mãos eles o segurarão, para que você não tropece em alguma pedra’”.
Jesus lhe respondeu:
_“Também está escrito: “Não ponha à prova o Senhor, o seu Deus””.
Depois, o Diabo o levou a um monte muito alto e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e o seu esplendor.
E lhe disse:
_“Tudo isto te darei, se te prostrares e me adorares”.
Jesus lhe disse:
_“Retire-se, Satanás! Pois está escrito: “Adore o Senhor, o seu Deus, e só a ele preste culto””.
Então o Diabo o deixou, e anjos vieram e o serviram.



Não importavam os caminhos pelos quais o Mestre haveria de percorrer, aqueles que por Ele haviam dedicado suas existências, acompanhariam- NO onde quer que fosse.
Entretanto, em certas ocasiões, o Mestre sentia a necessidade da reflexão e da Meditação, em busca da comunhão com o Pai. Os ruídos das mentes ainda em desalinho, embora fossem para o Cristo motivo para oração e de rogar ao Pai por eles, em determinados momentos fazia-se  mister delas se distanciar para  estreitar os laços com as esferas superiores. Por este motivo, vez por outra era comum ver Jesus em silêncio e em profunda introspecção.
Todavia, daquela vez, a distância dos seus seguidores fora mais demorada, havia a necessidade de buscar recursos para manter-se entre os homens. Neste tempo, Jesus buscou fortalecer-se nos braços do Pai a fim de amparar os companheiros que o aguardavam sequiosos de suas palavras.
Conforme orientou-nos as análises de Antônio Luiz Sayao, era natural que os apóstolos criassem uma justificativa para a ausência do Mestre e Senhor e conforme adequaram seu linguajar, interpretaram que Jesus estivesse sido tentado por um espírito inferior, denominação inadequada para a condição do Rabi.
Outras considerações também descreverão que o Meigo Nazareno jamais se sentiria tentado por interesses matérias conforme são apresentados pelos versículos citados.
Conclui-se portanto, que as descrições partem de mentes cujas condições estavam como as nossas no momento, ou seja, é impossível admitir que Jesus se sentisse atraído por quaisquer daquelas ofertas, ao contrário de nós outros que vacilaríamos diante de tentações infinitamente menores.
Testar Jesus como descrevem seria no mínimo infantil diante de um espírito que embora representasse o mal, tinha conhecimento suficiente para entender que o Amado Mestre estaria acima de tais propostas.
Também é relevante lembrar que conforme aponta o livro Elucidações Evangélicas Jesus não necessitaria da alimentação física pois os recursos fluídicos estavam a sua disposição enquanto permanecia em contato com o Criador.
Outro ponto também importante é que neste momento em que as escrituras apresentam como 40 dias , nada impediria que espíritos inferiores tenham tentado abordar Jesus no ímpeto de desviá-lo da conduta reta que já lhe era peculiar.


quinta-feira, 5 de abril de 2012

EM AÇÃO ESPÍRITA



EM AÇÃO ESPÍRITA


Entretanto, procurai com zelo os melhores dons ...

Paulo (I Coríntios,12:31)

Em ação espírita evangélica é preciso saber, antes de tudo, que nos achamos na edificação do Reino de Deus a começar no burilamento de nós mesmos.

Reconhecer diante de qualquer pessoa que estamos convidados pelo Senhor a tarefa bendita de auxiliar.

Substituir a crítica pelo apoio fraterno, tanto possível, e, mesmo quando estejamos intimados ao serviço de correção, nunca executá-lo sem colocar-nos no lugar do companheiro passível de reprimenda, a fim de que a nossa palavra perca a propriedade de ferir.

Considerarmos com apreço e gratidão o esforço construtivo de todos os companheiros.

Aceitarmos com alegria a indicação para prestar pequeninos serviços.

Compreendermos que todos necessitamos uns dos outros e que ninguém pode trabalhar com eficiência sem cultivar a cooperação.

Aplicar os princípios da caridade no total das nossas obrigações.

Nunca desesperar nem desanimar a frente das provações, sejam elas quais forem.

Servir Sempre.

Confiar na vitória final do bem.

 

Mensagem Extraída do Livro "Benção de Paz"

Francisco Cândido Xavier pelo Espírito Emmanuel.