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terça-feira, 5 de setembro de 2017
terça-feira, 15 de agosto de 2017
terça-feira, 1 de agosto de 2017
O ESPIRITISMO - Allan Kardec
O ESPIRITISMO

6.
A lei
do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento
está no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus, mas não
está personificada em nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado
não por um homem, e sim pelos Espíritos, que são as vozes do Céu, em
todos os pontos da Terra, com a cooperação de uma multidão infinita de
intermediários. É, de certa maneira, um ser coletivo, formado pelo conjunto dos
seres do mundo espiritual, cada um dos quais traz o tributo de suas luzes aos
homens, para lhes tornar conhecido esse mundo e a sorte que os espera.
7. Assim como o Cristo
disse: ―Não vim destruir a lei, porém cumpri-la‖, também o
Espiritismo diz: ―Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução. Nada ensina em contrário ao que Cristo ensinou; mas, desenvolve,
completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas
sob forma simbólica. Vem cumprir, nos tempos profetizados, o que o Cristo
anunciou e preparar
a realização das coisas futuras. Ele é, pois, obra do Cristo, que preside,
conforme igualmente o anunciou, para a regeneração que se opera e prepara o
reino de Deus na Terra.
Allan
Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap.
1 – Não vim destruir a lei
terça-feira, 25 de julho de 2017
Conhecendo as obras básicas: Objetivos da encarnação
Conhecendo as obras básicas
Pergunta
132 do ''O Livro dos Espíritos''
P:
Qual o objetivo da encarnação dos espíritos?

O
Livro dos Espíritos - cap II - Encarnação dos espíritos.
terça-feira, 27 de junho de 2017
Dos Médiuns - Allan Kardec em O Livro dos Médiuns
Dos médiuns
Todo aquele que sente,
num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa
faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo.
Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos.
Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia,
usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se
mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa
intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva.
É
de notar-se, além disso, que essa faculdade não se revela, da mesma maneira, em
todos. Geralmente, os médiuns têm uma aptidão especial para os fenômenos desta,
ou daquela ordem, donde resulta que formam tantas variedades, quantas são as
espécies de manifestações.
As principais são: a dos médiuns de efeitos físicos;
a dos médiuns sensitivos, ou impressionáveis; a dos audientes; a dos videntes;
a dos sonambúlicos; a dos curadores; a dos pneumatógrafos; a dos escreventes,
ou psicógrafos.
Allan Kardec – ítem 159
de O Livro dos Médiuns
terça-feira, 20 de junho de 2017
Os Objetivos da obra "O Livro dos Médiuns"
Os Objetivos da obra "O Livro dos Médiuns"
Todos os dias a experiência nos traz a confirmação
de que as dificuldades e os desenganos, com que muitos topam na prática do
Espiritismo, se originam da ignorância dos princípios desta ciência e feliz nos
sentimos de haver podido comprovar que o nosso trabalho, feito com o objetivo
de precaver os adeptos contra os escolhos de um noviciado, produziu frutos e
que à leitura desta obra devem muitos o terem logrado evitá-los.
Natural é, que entre os que se ocupam com o
Espiritismo, o desejo de poderem pôr-se em comunicação com os Espíritos. Esta
obra se destina a lhes achanar o caminho, levando-os a tirar proveito dos
nossos longos e laboriosos estudos, porquanto muito falsa idéia formaria aquele
que pensasse bastar, para se considerar perito nesta matéria, saber colocar os
dedos sobre uma mesa, a fim de fazê-la mover-se, ou segurar um lápis, a fim de
escrever.
Enganar-se-ia igualmente quem supusesse encontrar nesta
obra uma receita universal e infalível para formar médiuns. Se bem cada um traga
em si o gérmen das qualidades necessárias para se tornar médium, tais
qualidades existem em graus muito diferentes e o seu desenvolvimento depende de
causas que a ninguém é dado conseguir se verifiquem à vontade. As regras da
poesia, da pintura e da música não fazem que se tornem poetas, pintores, ou
músicos os que não têm o gênio de alguma dessas artes. Apenas guiam os que as
cultivam, no emprego de suas faculdades naturais. O mesmo sucede com o nosso
trabalho. Seu objetivo consiste em indicar os meios de desenvolvimento da
faculdade mediúnica, tanto quanto o permitam as disposições de cada um, e,
sobretudo, dirigir-lhe o emprego de modo útil, quando ela exista. Esse, porém, não
constitui o fim único a que nos propusemos.
De par com os médiuns propriamente ditos, há, a
crescer diariamente, uma multidão de pessoas que se ocupam com as manifestações
espíritas. Guiá-las nas suas observações, assinalar-lhes os obstáculos que
podem e hão de necessariamente encontrar, lidando com uma nova ordem de coisas,
iniciá-las na maneira de confabularem com os Espíritos, indicar-lhes os meios
de conseguirem boas comunicações, tal o círculo que temos de abranger, sob pena
de fazermos trabalho incompleto. Ninguém, pois, se surpreenda de encontrar nele
instruções que, à primeira vista, pareçam descabidas; a experiência lhes
realçará a utilidade. Quem quer que o estude cuidadosamente melhor compreenderá
depois os fatos de que venha a ser testemunha; menos estranha lhe parecerá a
linguagem de alguns Espíritos. Como repositório de instrução prática, portanto,
a nossa obra não se destina exclusivamente aos médiuns, mas a todos os que
estejam em condições de ver e observar os fenômenos espíritas.
Allan Kardec- Introdução de O Livro dos Médiuns
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