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domingo, 19 de julho de 2009

Comportamento

No livro S.O.S Familia, Divaldo responde qual a posição do jovem espírita perante a prática sexual antes do casamento.


È uma questão muito controvertida, porque é um problema de consciência. Por mais amplitude que me permita, não consigo conceber o sexo como parte de uma vida promíscua. O estômago, quando se come demais, tem indigestão. Qualquer órgão de que se abusa, sofre o efeito imediato. O problema do sexo é a mente. Criou-se o mito que a vida foi feita para o sexo, e não este para a vida. Depois da revolução sexual dos anos 60, o sexo saiu do aparelho genésico para a cabeça . Só se pensa, fala, respira sexo. E quando não funciona por exaustão, parte-se para os estimulantes, como mecanismos de fuga, o que demonstra que o problema não é dele, e sim, da mente viciada. Se o problema fosse do sexo, as pessoas "saciadas" seriam todas felizes, o que, realmente não se dá. Ou a criatura conduz o sexo, ou este a arruina. Ou se disciplina o estômago, ou se morre de indigestão. Tenho aprendido, com a experiência pessoal e com a adquirida em nossa comunidade, que o sexo antes do casamento constitui um mecanismo de desequilíbrio. Mesmo porque, com tanto sexo antes do casamento, já não se faz ncessário casamento depois do sexo. Acho perfeitamente natural, embora não justifica,que nem estimule , que a pessoa, num arrebatamento afetivo, em um momento, realize a comunhão sexual. Não encaro isto como escândalo, porque o sexo, como qualquer departamento orgânico, é setor da vida. O que me parece grave, é que a esse momento de arrebatamento se sucederão outros, como a sede de água do mar, que, quando mais se bebe mais sese se tem. Conheço casos de frustrações sexuais terríveis, de neuroses, de psicoses, porque as pessoas foram traídas nos seus sentimentos profundos, pelo abandono a que foram relegadas. Sugiro ao jovem espírita a atitude casta. Uma atitude casta não quer dizer isenta de comunhão carnal, mas sim, de respeito e pureza. Colocar o sexo no lugar e o amor acima do sexo, que moralizado pelo amor, sabe-se quando, como e onde atuar.
Quando se ama, não se atira o outro na ruína. O sexo, antes do matrimônio, deve ser muito bem estudado, porque sob a alegação de que se "tem necessidade" dele, não se o torne vulgar. Cada consciência eleja para o próximo o que gostaria que o pròximo elegesse para si. Confira também o vídeo http://www.tvmundomaior.com.br/conversandocomdivaldo/












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