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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Jovem Espírita Quer saber! Quando a espiritualidade condena a sexualidade?




Olá amigos! 

Olha a gente aí discutindo mais uma dúvida levantada em nosso último encontro!

Já conversamos sobre outras perguntas e você pode conferir todas relacionadas à Sexualidade!

Mais uma vez contamos com a ajuda do livro Juventude, Sexualidade e Espiritismo, que guiou nossos estudos.  

Vamos estudar?

QUANDO A ESPIRITUALIDADE CONDENA A SEXUALIDADE?

Primeiramente, devemos ter em mente que a Doutrina Espírita não vem condenar nenhum ato ou pessoas. 

Sabemos que a Doutrina consoladora dos Espíritos nos traz ensinamentos importantes para a construção da nosso conhecimento das leis divinas. Sabemos, pela pergunta 614 de O Livro dos Espíritos que o homem só é infeliz quando se afasta das leis divinas. 

Dessa forma, devemos pensar mais em nossa postura, nossas ações e em tudo que estamos plantando hoje. Pois certamente chegará a época da colheita. 

Para refletirmos um pouco mais, vamos ler o trecho retirado do livro Juventude, Sexualidade e Espiritismo:


Então, surge a pergunta: Como devo me relacionar afetivamente? A resposta a essa pergunta sempre será a regra de ouro, ensinada pelo nosso Mestre amado: “Fazei aos homens tudo o que queirais que ele vos façam” (Mt 7:12). E, seguindo o mandamento de amor do Cristo, sempre estaremos no caminho correto. Muitas vezes seremos magoados e precisaremos perdoar. Muitas vezes seremos tentados ao convite do sexo sem compromisso, dos chamados “relacionamentos abertos!, e, possivelmente, muitas vezes ainda vamos errar com o outro, dada a nossa condição de Espíritos imperfeitos. Após cada erro, sempre teremos um novo recomeço, mas vale lembrar que as oportunidades nunca serão as mesmas.

O vínculo afetivo, quando estabelecido nas bases do amor e do respeito, proporciona alegria de viver, sendo fonte de entusiasmo para as realizações de todo tipo, visto que somos movidos pelas energias sexuais, pela Lei de Atração que atua sobre todos os corpos. Ao canalizar nossos impulsos para o relacionamento sadio, visando à construção do lar, certamente estaremos caminhando rumo ao progresso e à felicidade.

Trechos retirados do capítulo Pegar, Ficar e Namorar, escrito por Júlia Mendonça e Lúcia Catabriga.
 

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